segunda-feira, 13 de dezembro de 2010
ARC Wildlife Crossing Finalists
sexta-feira, 26 de novembro de 2010
Ecologia de Estradas na Espanha
Fragmentación
Durante la realización del proyecto se constituyó un grupo de trabajo técnico integrado en la Comisión Nacional de Protección de la Naturaleza del Ministerio de Medio Ambiente, en el que participan las Consejerías de Medio Ambiente y de Obras Públicas o Transportes de las Comunidades y Ciudades Autónomas, así como los departamentos correspondientes de la Administración General del Estado. Este grupo, coordinado por la actual Dirección General de Medio Natural y Política Forestal. (Ministerio de Medio Ambiente, y Medio Rural y Marino), se reúne periódicamente para intercambiar información e impulsar actuaciones que contribuyan a reducir la fragmentación de hábitats causada por vías de transporte.
- COST 341. La fragmentación del hábitat en relación con las infraestructuras de transporte en España. Revisión del Estado de la Cuestión publicado en 2003.
- COST 341. Fauna y Tráfico. Manual europeo para la identificación de conflictos y el diseño de soluciones(33 MB). Publicado en 2005; traducción del documento Wildlife and Traffic editado en 2003 como colofón del proyecto europeo.
- Prescripciones técnicas para el diseño de pasos de fauna y vallados perimetrales(1,8 MB) Publicado en 2006, y que constituye el primer número de la serie Documentos para la reducción de la fragmentación de hábitats. Esta publicación incluye detalladas prescripciones para diseñar pasos de fauna adecuados para permeabilizar las carreteras y ferrocarriles al paso de distintas especies de fauna silvestre.
- Prescripciones técnicas para el seguimiento y evaluación de la efectividad de las medidas correctoras del efecto barrera de las infraestructuras de transporte (2 MB) Publicado en 2008. Segundo número de la serie Documentos para la reducción de la fragmentación de hábitats. Aborda lo relativo a los programas de vigilancia ambiental, dando recomendaciones concretas sobre métodos y procedimientos de evaluación y seguimiento en las fases de proyecto, construcción y funcionamiento de las infraestructuras viarias.
- Prescripciones técnicas para la redución de la fragmentación de hábitats en las fases de planificación y trazado(45 MB) Publicado en 2010. Tercer número de la serie Documentos para la reducción de la fragmentación de habitats causada por infraestructuras de transporte. Presenta metodologías de análisis y evaluación de la conectividad y de su afectación para planes, programas y proyectos. Además sugiere orientaciones para evitar o reducir la fragmentación de los hábitats producidos por estos.
- Indicadores de fragmentación de hábitats causado por infraestructuras lineales de transporte.
- Prescripciones Técnicas para la desfragmentación del paisaje causada por infraestructuras de transporte.
- Análisis de puntos a desfragmentar en el Estado Español.
- Prevención y corrección de los efectos de borde y los efectos sinérgicos entre infraestructuras de transporte (implantación y dispersión de especies exóticas, contaminación acústica y luminosa, etc.)
- Jornadas Técnicas Desfragmentación de Hábitats Afectados por Infraestructuras Viarias. Valencia, 2008. Documentación.
- Álbum de fotografías
domingo, 7 de novembro de 2010
Trem: a solução ecologicamente correta para o Brasil
Vejam a reportagem do Cidades e Soluções sobre isso aqui.
Nesta reportagem a ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres) parece estar interessada em investir em ferrovias. Espero que sim!
sábado, 23 de outubro de 2010
BR-262 vai se tornar rodovia ecológica dentro do Pantanal
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domingo, 17 de outubro de 2010
Cerca de arames protegerão animais na BR 262 no Mato Grosso do Sul
ANDA
17 de outubro de 2010
Estatísticas
sábado, 16 de outubro de 2010
Relato sobre os congressos do IUFRO (Bragança, Portugal) e do IENE (Velence, Hungria)
sexta-feira, 15 de outubro de 2010
Carro capota ao desviar de tamanduá e 4 morrem
14/10/2010 - 13h37 . Atualizada em 14/10/2010 - 13h41
Agência Estado
Vandomir Cordeiro dos Santos, de 33 anos, conduzia um carro quando tentou desviar de um tamanduá que estava na pista. Ele perdeu o controle do veículo e acabou capotando. Santos não resistiu aos ferimentos e acabou falecendo.
Além dele, estavam no veículo Elivane Nina da Silva Terra, de 13 anos, Enoque Inácio da Silva Terra, de 13 anos, Mariane Nina da Silva Terra, de 17 anos, e Antônio Inácio Terra Júnior, de 50 anos. Com exceção de Antônio, que ficou gravemente ferido, todos os outros passageiros morreram no local do acidente. Os corpos foram encaminhados ao Instituto Médico Legal (IML), em Barra do Garças.
http://cosmo.uol.com.br/noticia/65182/2010-10-14/carro-capota-ao-desviar-brde-tamandua-e-4-morrem.html
quinta-feira, 16 de setembro de 2010
Highway 93 - Montana/EUA
Há alguns anos foram instaladas diversas medidas de mitigação para atropelamento de animais selvagens, como instalação de fences, underpasses, culverts, overpass e jumpouts. Para esse projeto ser realizado foi necessário que o governo federal, o governo do estado e comunidades tradicionais (indígenas da etnia Salish-kootenai) que se juntassem e trabalhassem juntos para atingir um objetivo em comum: garantir a passagem segura de animais silvestres que em seus deslocamentos diários cortam as pistas da rodovia e então, garantir a estabilidade de suas populações animais a longo prazo. O maior problema vinculado as estradas no estado de Montana é o atropelamento dos veados, espécies como White tail deer (Odocoileus virginianus) e o Mule deer (Odocoileus hemionus), por exemplo, éfreqüentemente morto por atropelamento por conta de suas abundantes populações. Os acidentes com esses animais se tornou uma problemática muito grande no estado por gerar acidentes muito graves e causar incontáveis prejuízos as vidas humanas.
*Na foto abaixo a tentativa de um white tail deer atravessar a pista.
Marcel é responsável pelo monitoramento das passagens de fauna instaladas, pelo funcionamento das cercas e principalmente pela estrutura teste recém instalada – o jump out.
O jump out funciona como um último recurso à aqueles animais, principalmente veados e pumas, que pulam as cercas e conseguem entrar nas pistas. O jump out sempre fica próximo as passagens inferiores de fauna e é descrito como “one way measure”, uma medida de mão única, onde os animais podem pular de dentro da pista pra fora e assim serem conduzidos as passagens de modo seguro, mas nunca eles podem pular de fora da pista para dentro, impossibilitados pela altura.
Todas as estruturas citadas são monitoradas com armadilhas fotográficas e caixas de areia para mensurar a freqüência de utilização dos animais nessas estruturas. Há inúmeras coisas a serem ditas sobre Montana e os esforços que foram feitos para a Highway 93 ser hoje considerada uma rodovia exemplo para o resto do mundo realmente merece a nossa atenção e certamente podemos aprender muitas coisas com esses gringos!
Acho que vou precisar de outras oportunidades para escrever nesse blog!
Gostaria de dizer que me sinto muito incentivada pelas coisas que vi em Montana, talvez achemos que no Brasil as coisas andem um tanto devagar e talvez algumas coisas sejam impossíveis de serem executadas - digo isso não só no âmbito das estradas, mas acredito que temos inúmeros exemplos pelo mundo afora de como devemos direcionar os nossos trabalhos para atingir resultados satisfatórios!
Sendo o Brasil um país megabiodiverso devemos executar trabalhos e projeto de conservação à altura! Vamos nivelar os nossos trabalhos por cima e não por baixo! Vamos divulgar a temática das estradas e sensibilizar as pessoas ao nosso redor de como esse assunto é importante para conservar, para proteger e para assegurar a biodiversidade desse pais para as futuras gerações!
Um grande abraço a todos e até a próxima!
“Vamo que vamo”!
Fer Abra
segunda-feira, 30 de agosto de 2010
Terra do Meio: As estradas
Veja o video aqui.
segunda-feira, 19 de julho de 2010
Trilho ecológico nas ferrovias do país
A madeira plástica é um produto composto de matéria-prima totalmente proveniente do lixo plástico reciclado, além de não conter nenhuma substância tóxica, das encontradas na madeira tratada, é ecologicamente correta por duas vezes: evita o desmatamento e pode ser novamente reciclada. É o que acontece com esses dormentes. Depois de retirados do local onde foram aplicados, podem ser desmanchados e servirem de base para novos produtos, formando um ciclo que contribui ostensivamente com a preservação do meio ambiente.
As vantagens do uso destes produtos estão na alta durabilidade (vida útil mínima de 50 anos), imunidade às pragas, não solta farpas, não absorve umidade, é fácil de limpar, resistentes a corrosão, baixo custo de manutenção, poder ser trabalhada com as mesmas ferramentas usadas na madeira natural, poder ser furado, serrado e aparafusado, aceitar pregos e parafusos, bem como fixação utilizando processos de colagem.